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domingo, 29 de setembro de 2013

CONTATO COM A LEITURA


Sou de familia nordestina, meus pais desde crianças foram criados na roça, não estudaram, quando tinha 5 anos eles vieram para cá, meu pai cursou o mobral, minha não não, por isso não nos incentivaram no hábito de ler. Quando minha tia vi morar com a gente, ela tinha muitos livros de romance de Julia, Sabrina,... então comecei a ler esses romances já estava na 7serie. Depois de um tempo chegaram vizinhos novos vindos do Parana, as crianças dessa familia brincava muito de escolinha, quando minha mãe deixa brincar com eles eles liam só gibis do capitão america, torr, turma da monica zé carioca, tio patinhas, etc Então eu lia os romances e os gibis dos vizinhos.

Maria Francilene

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Memórias com a leitura e a escrita.

Olá pessoal, minha experiência com a leitura e escrita foi muito interessante, pois minha mãe que ajudou despertar esse gosto pela leitura e escrita, apesar de não ter estudado muito ela nunca deixou de ler e insentivar os filhos a praticar a leitura, ela fazia eu e meu irmão ler em voz alta e na frente do espelho, para que colocássemos emoção na leitura e não simplesmente ler. Hoje posso dizer que devo todo esse prazer a minha adorável mãe, e não parou por aí, fazia lindas redações e poemas, onde é claro nunca conseguia acompanhá-la, mas o tempo foi passando e como sempre me apoiando, foi onde hoje consigo escrever alguma coisa.

Minhas experiências de leitura e escrita

Minha experiência com a leitura e escrita aconteceu quando eu cursava a segunda série do Ensino Fundamental. Minha professora Elzie, pedia para que os alunos na época fossem até a lousa escrever o nome por extenso. Eu estava toda orgulhosa pois achava que sabia escrever corretamente e que quando chegasse a minha vez, receberia elogios da professora. Pois bem, chegou minha vez. Escrevi o meu sobrenome "Jesus" com a letra "G". A professora me corrigiu diante de todos, fiquei com uma vergonha danada, mas entendi que era para o meu bem, e que a partir daquele momento prestaria mais atenção às palavras e procuraria ler mais para melhorar o meu vocabulário e a minha escrita. Foi um fato simples que aconteceu comigo, mas que marcou muito a mnha vida quanto estudante. Agradeço muito minha querida professora Dona Elzie por toda a sua dedicação. E também nunca esqueci as redações que fazia na sétima e oitava séries com a professora Marli Raia Reis, aprendi muito, principalmente na escrita.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O papel da leitura e escrita

          A leitura e a escrita de um modo geral faz com que nós nos tornamos diferentes de outras espécies. Onde podemos nos expressar e fazer a diferença na história da humanidade, deixando marcas e registros de diferentes épocas, costumes e culturas marcadas no tempo, hoje nada mais é do que a competência e habilidade mais importante da nossa época, por isso, nós como educadores, não podemos deixar com que nossos educandos percam o encanto da leitura e da escrita.

MEMÓRIAS DO 1º CONTATO COM A LEITURA

 

Márcia Martins Canhos

Meu gosto pela leitura se deu desde a infância. Meus pais não tiveram oportunidades de estudar, ambos estudaram somente até a antiga 2ª série do ensino fundamental. Sou de uma familia numerosa com 6 irmãos, meus pais apenas nos matriculavam na escola, porém não faziam o acompanhamento, mas mesmo assim eu em companhia de minha irmã liamos muito. Ela sempre dava um jeitinho de trocar livros com amigas. Quando todos iam dormir e apagavasse a luz, para não parar de ler acendiamos uma vela e continuavamos a ler escondido, até que um dia fomos pegas e levamos uma bela correção, pois poderiamos dormir e colocar fogo na casa. Mais tarde quando meus irmãos menores tinham que ler livros paradidáticos,logo me oferecia para ler e depois contar o que tinha lido. Hoje como professora também do ciclo I, faço a leitura deleite todos os dias para desenvolver o gosto pela leitura dos meus alunos.

José Carlos Felipe

Boa noite para todos, no período de minha infância, era uma época onde os meios de comunicação não era tão avançados tecnologicamente e as informações basicamente era realizado via jornal ou rádio. O meu pai muito interessado com a situação política e econômicos da época, ocorrido na década de 1970 a 1980, criou o hábito ler o jornal diariamente durante o jantar. Após retirar as reportagens que lhe interessava, dava o jornal para o meu irmão mais velho, que me ensinou a ler as primeiras palavras, através dos quadrinhos infantis, um pouco depois deste período guardo uma lembrança muito bonita desta época o meu primeiro livro presenteado pelo irmão “ 20000 LÉGUAS SUBMARINAS” de Julio Verne, recontado por Paulo Mendes Campos da Editora Abril CulturaL.